Estranhos conhecidos
Há quase um ano e meio, quando me mudei para Uberlândia, tinha uma sensação muito estranha ao sair na rua...
Ao ver aquelas pessoas desconhecidas, automaticamente, me vinha à cabeça algum conhecido de BH, ou pela fisionomia, pelo jeito, ou mesmo pela roupa semelhante...
E era frequente! Eu me assustava o tempo todo olhando os estranhos e enxergando os conhecidos...
Uma grande amiga psicóloga ubeRRRlandense me explicou:
- Cintya, isso é uma espécie de defesa. Para que o ambiente se torne mais familiar, para que você se sinta em casa, seu cérebro fica tentanto enxergar os conhecidos por toda parte...
Aquilo fez sentido... E, realmente, com o passar do tempo, a sensação foi embora...
Hoje, de volta a BH, me surpreendo com justamente o oposto!
Além dos conhecidos, que há muito eu não via,
Precisarem ter seus nomes e origem resgatados a duras penas na memória,
Os estranhos na rua se assemelham, a todo o tempo,
Com os conhecidos de Udia...
Vida louca essa...
Ao ver aquelas pessoas desconhecidas, automaticamente, me vinha à cabeça algum conhecido de BH, ou pela fisionomia, pelo jeito, ou mesmo pela roupa semelhante...
E era frequente! Eu me assustava o tempo todo olhando os estranhos e enxergando os conhecidos...
Uma grande amiga psicóloga ubeRRRlandense me explicou:
- Cintya, isso é uma espécie de defesa. Para que o ambiente se torne mais familiar, para que você se sinta em casa, seu cérebro fica tentanto enxergar os conhecidos por toda parte...
Aquilo fez sentido... E, realmente, com o passar do tempo, a sensação foi embora...
Hoje, de volta a BH, me surpreendo com justamente o oposto!
Além dos conhecidos, que há muito eu não via,
Precisarem ter seus nomes e origem resgatados a duras penas na memória,
Os estranhos na rua se assemelham, a todo o tempo,
Com os conhecidos de Udia...
Vida louca essa...